»Quem sou eu?
É uma pergunta vulgar, que no meio dessa vulgaridade,perdeu o seu verdadeiro sentido.
Penso...
E descubro, que sou incapaz de responder à "invulgar pergunta".
Serei apenas um barco à deriva, sem saber qual o ponto de destino, enfrentando duras tempestades para chegar...
Onde?
Talves onde o verdadeiro "EU" espera por mim, talvez no local onde marquei encontro comigo e que foi esquecido, devido às oponentes da viagem.
Não sei!...
Navego sem rumo, sem destino...
E quanto mais navego, maior é o mar para navegar...
Então mesmo eu me pergunto...
Quem sou eu?
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